segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

LEMBRANÇAS DE AMOR


Veja só,

Sei que palavras não consertam nada

Mas eu acho que é melhor,

A gente conversar

Afinal,

O nosso caso não difere de outros casos

Que acabaram mal,

E só pra te lembrar

Eu já sofri demais,

Mas longe de você,

Sofrerei bem mais

Preciso te dizer o que acontece com meu sentimento,

Chego em casa não te vejo

O meu desejo é te ligar correndo,

E pouco a pouco, a solidão e o silêncio me abraçam

Minha alegria passou,

Só as lembranças de amor, não passam...

(OS BONS SONHOS VÊM DAS LEMBRANÇAS QUE TENHO DE VOCÊ. DAÍ JÁ NÃO ME SINTO SOZINHA... A SUA SIMPLES PRESENÇA TORNA TUDO MAIS LEVE.)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

UM CEGO EM PARIS


Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia:
“Por favor, ajude-me, sou cego”.
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu:
“Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras”.
Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:
“Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la” .
Mudar a estratégia quando nada nos acontece... pode trazer novas perspectivas. Precisamos escolher a forma certa de nos comunicar com as pessoas. Não adianta simplesmente falarmos, antes precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos, convencermos as pessoas, lembre-se:
A VIDA É COMO SE FOSSE UMA PEÇA DE TEATRO QUE NÃO PERMITE ENSAIOS.
POR ISSO, CANTE, CHORE, DANCE, RIA, ANTES QUE A CORTINA SE FECHE E A PEÇA TERMINE SEM APLAUSOS.
(Autor Desconhecido)

sábado, 9 de fevereiro de 2008

MISTÉRIOS














De onde vens?
O que tu tens?
Que brilho é esse que irradia do seu olhar?
São mistérios que quero desvendar

Chegou de mansinho sem avisar
Trouxe no peito amor para dar
Sem muito esforço soube me cativar
São mistérios que quero desvendar

Olhos azuis da cor do mar
Boca macia que quero beijar
Seu corpo nu no meu encaixar
São mistérios que quero desvendar

Mas alguma coisa aconteceu
Aquele amor não era mais meu
Era tão grande e desapareceu

O tempo passou
O amor voltou
E o mistério se revelou

Por que te amar?
Você tem o dom de encantar...